O Rio de Janeiro continua o mesmo.
Ontem, por volta das duas da manhã, saí de casa até um bairro chamado Botafogo. Estava passando perto de onde fomos assaltados (http://gfaro.blogspot.com/2008/11/o-rio-que-no-queremos.html) quando vejo alguns carros dando ré em plena rua. Logo veio a lembrança do assalto. Não pensei duas vezes. Parei o carro e comecei a dar ré junto com eles também. Por que eles estavam dando ré? Não faço a menor idéia, mas eu é que não ia ficar esperando para saber o que era.
E é assim que o carioca vive no seu dia a dia: assustado, com medo, temeroso, privando-se de várias coisas. Ou seja, estamos presos dentro da nossa própria liberdade. ENQUANTO isso, na batcaverna, bandidos, marginais ficam livres, leves e soltos pela rua.
Ah! Durante esse tempo que saí de casa até Botafogo e voltei, mais ou menos uma hora rodando, não vi NENHUM carro da polícia! NENHUM!!!! NADA!!! ZERO!!!
Ontem, por volta das duas da manhã, saí de casa até um bairro chamado Botafogo. Estava passando perto de onde fomos assaltados (http://gfaro.blogspot.com/2008/11/o-rio-que-no-queremos.html) quando vejo alguns carros dando ré em plena rua. Logo veio a lembrança do assalto. Não pensei duas vezes. Parei o carro e comecei a dar ré junto com eles também. Por que eles estavam dando ré? Não faço a menor idéia, mas eu é que não ia ficar esperando para saber o que era.
E é assim que o carioca vive no seu dia a dia: assustado, com medo, temeroso, privando-se de várias coisas. Ou seja, estamos presos dentro da nossa própria liberdade. ENQUANTO isso, na batcaverna, bandidos, marginais ficam livres, leves e soltos pela rua.
Ah! Durante esse tempo que saí de casa até Botafogo e voltei, mais ou menos uma hora rodando, não vi NENHUM carro da polícia! NENHUM!!!! NADA!!! ZERO!!!
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