segunda-feira, 15 de outubro de 2007

História Real

Recebi por e-mail uma história que diz ser verdadeira. Independente de ser ou não, vale a pena ser reproduzida aqui.

" UMA HISTÓRIA REAL

Chamava-se Fleming e era um lavrador escocês pobre. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano das redondezas.

Largou tudo o que estava fazendo e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra.

O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim de uma morte atroz. No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, de onde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara de uma morte certa.

“Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho".
“Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês. Nesse momento, o filho do lavrador assumou à porta da casa: "É seu filho?" perguntu o nobre. "Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.

"Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução que proporcionarei ao meu. Se o seu rapaz sair a si, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos."

E o sr. Fleming aceitou. O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e licenciou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres.

Foi um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.

Anos depois, o “rapazinho”que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia.

Quem salvou a sua vida desta vez? .... A PENICILINA. O nome do nobre? Sir Randolph Churchill. O nome do filho?! Sir Winston Churchill.

Alguém disse uma vez: O que vai, volta.

Trabalha como se não precisasses de dinheiro. Ama como se nunca tivesses sido magoado. Dança como se ninguém te estivesse a ver. Canta como se ninguém ouvisse. Vive como se fosse o Céu na Terra."

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