Por várias vezes já senti que meu esforço, para realizar determinada coisa, nunca era suficiente aos olhos dos outros. Quando muito, agradeciam com um simples e seco "obrigado" sem, ao menos, olhar para mim, para os meus olhos. Então, eis que li um texto de Paulo Coelho (apesar de achá-lo um embromador, enganador, as vezes seus textos têm sentido e direção certa.) que reproduzo abaixo (tirado da coluna do O Globo Online do dia 27/01/09):
Do despertar
- Tenho feito o melhor. Tenho procurado me esforçar para estar sempre ajudando meu próximo. Entretanto, ninguém parece me dar valor - disse o discípulo ao mestre.
Os dois foram até o campo. Ali, no meio do trigal imenso, havia uma papoula solitária.
- Para quem ela se mostra? - perguntou o mestre. - Para onde estão voltadas as suas pétalas?
- Para o céu - respondeu o discípulo. - Como é bela!
- Você dificilmente veria sua beleza no meio do trigal - disse o mestre. - Ela não pensa na admiração do viajante que passa ao acaso; está vivendo sua missão, que é ser uma papoula.
“Mas o sol a vê todos os dias, lhe dá sua luz generosa. Da mesma maneira, Deus vê os esforços do homem, e derrama suas bençãos sobre ele”.
Do despertar
- Tenho feito o melhor. Tenho procurado me esforçar para estar sempre ajudando meu próximo. Entretanto, ninguém parece me dar valor - disse o discípulo ao mestre.
Os dois foram até o campo. Ali, no meio do trigal imenso, havia uma papoula solitária.
- Para quem ela se mostra? - perguntou o mestre. - Para onde estão voltadas as suas pétalas?
- Para o céu - respondeu o discípulo. - Como é bela!
- Você dificilmente veria sua beleza no meio do trigal - disse o mestre. - Ela não pensa na admiração do viajante que passa ao acaso; está vivendo sua missão, que é ser uma papoula.
“Mas o sol a vê todos os dias, lhe dá sua luz generosa. Da mesma maneira, Deus vê os esforços do homem, e derrama suas bençãos sobre ele”.
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